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Novos negócios no Brasil crescem mais do que no G7


Data: 18 de junho de 2014
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De 2007 a 2012, o número de empresas ativas no Brasil cresceu 4,8%, bem acima da média de 1,1% verificada nos países membros do G7, mas abaixo dos 5,6% nas economias do BRICS. De acordo com pesquisa global inédita realizada pela RSM International, 7ª maior rede de empresas de auditoria e
consultoria tributária e empresarial do mundo, nos cinco anos analisados, o maior incremento nos novos empreendimentos entre os países do BRICS foi na China (7,3%), no Brasil (4,8%), na Rússia (4,5%) e Índia (3,1%). Na África do Sul houve queda de 5,1%.

 

A pesquisa sobre o crescimento de novos negócios foi realizada em 38 países. Entre as nações mais desenvolvidas que compõem o G7, a maior evolução das empresas ativas entre 2007 e 2012 foi da França (6,8%). Nos demais países, o avanço foi bem mais modesto: 2,8% no Japão, 0,8% no Reino Unido, 0,7% na Alemanha, 0,6% no Canadá e 0,3% nos EUA.

 

Ainda de acordo com a pesquisa da RSM, considerando apenas o ano de 2012 em relação a 2011, a taxa líquida de criação de empresas (abertura menos fechamentos) cresceu 3,4% no Brasil. A China e o Brasil foram os únicos membros do BRICS que apresentaram crescimento positivo no período. Entre os países do BRICS, a taxa da China cresceu 9,1%, enquanto Rússia, Índia e África do Sul tiveram crescimento negativo de -0,4%, -3,2% e -10%, respectivamente.

Empurrão da Copa

Para Cícero Alencar, sócio da RSM Brasil, em 2014 a Copa terá reflexos positivos na criação de empresas, com investimento significativo na indústria de petróleo e gás. "Apesar da expectativa de avanço do PIB global, entre 2% e 3% e abaixo de taxas históricas, esperamos bons investimentos em setores como turismo, processamento de alimentos, agronegócios e teles", diz.

 

Fonte: DCI

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