Lançada edição 45 da Revista Catarinense da Ciência Contábil
Data: 27 de julho de 2016
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A edição número 45 da Revista Catarinense da Ciência Contábil já está disponível para acesso gratuito no site do CRCSC (www.crcsc.org.br) e é referente aos meses de maio a agosto. A publicação impressa pode ser adquirida por meio de assinatura anual ou solicitação de edição avulsa.
Nessa edição da Revista Catarinense da Ciência Contábil foram publicados cinco artigos bem diversificados, abrangendo a área empresarial, a Contabilidade pública e a própria formação.
No primeiro artigo tem uma investigação dos estágios evolutivos da Contabilidade gerencial que preponderam em um polo industrial moveleiro, tendo como objeto as 73 indústrias associadas ao Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul (SC). Nesse panorama atual da economia é muito interessante ter acesso aos resultados que a pesquisa alcançou.
Em outro artigo, os autores avaliaram a importância do Value at Risk (VaR) como medida de risco para instituições financeiras e agências de risco. Um belo estudo que compara os modelos utilizados nessas operações e mostra como os agentes de mercado podem melhorar a gestão de risco de suas carteiras.
Algumas empresas listadas na BM&F BOVESPA que receberam subvenções governamentais foram o alvo do terceiro artigo, com o objetivo de analisar se estas apresentaram maior nível de elisão fiscal e se geraram mais riqueza para a sociedade. Os resultados verificados demonstram que houve uma maior distribuição relativa de riqueza para pagamento de tributos e de pessoal, justificando assim os incentivos fiscais.
Por fim, os últimos dois artigos avaliam a área da formação, sendo um deles a verificação da percepção dos profissionais quanto à realização do Exame de Suficiência e o outro analisa a relação entre formação docente, metodologias de ensino e resultados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes de Ciências Contábeis (ENADE). No que tange às metodologias de ensino, a discussão de casos, os estudos baseados em problemas e as aulas práticas de campo, respectivamente, são as que mais influenciam no conceito.
Sobre o Exame de Suficiência, quase 90% dos entrevistados são a favor da continuidade e quase 82% acreditam que ajuda na valorização profissional. São bons indicadores para continuarmos na seleção dos profissionais que estão realmente preparados para o mercado. A principal recomendação apontada foi a necessidade de uma melhor adequação da prova à realidade empresarial.
