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CFC e Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas estudam a realização de um acordo de cooperação técnica


Fonte: Comunicação CFC
Data: 9 de outubro de 2020
Fotos:
Créditos: Rafaella Feliciano


Fomentar a troca de experiências e, assim, incentivar ações para o desenvolvimento da profissão contábil. Este é o objetivo das tratativas entre o Conselho Federal de Contabilidade e a Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas, que buscam a realização de um Acordo de Cooperação Técnica para incrementar a parceria entre as entidades.

Em reunião virtual no dia 7 de outubro, os presidentes do CFC, Zulmir Breda e da FACPCE, Silvio Marcelo Rizza, discutiram a criação de comissões técnicas para o debate de temas importantes aos dois países, tais como, o combate à lavagem de dinheiro e incentivo ao compliance; a adoção do Relato Integrado;  Controle de qualidade e Certificação dos trabalhos profissionais; Exercício ilegal da profissão; Serviços profissionais “on line”, entre outros. Também participou do encontro a diretora-geral da FACPCE, Ana Maria Daqua.

O presidente Zulmir ressaltou que o CFC já possui trabalhos nas áreas propostas e a elaboração de um Acordo de Cooperação Técnica pode fomentar a troca de experiências, principalmente em assuntos como a importância do Relato Integrado. 

“Nós estamos com a minuta da Orientação Técnica OCPC 09 – Relato Integrado em audiência pública até o dia 26 de outubro. A iniciativa busca tornar o Relato Integrado uma referência como metodologia de integração de informação financeira com a não financeira, prática que ainda não estamos acostumados, mas que já se mostra ser indispensável como forma de transparência das ações das empresas, e é preciso que a gente se adapte o mais rápido possível”, ressaltou o presidente Zulmir Breda.

Para Rizza, o tema da lavagem de dinheiro merece atenção tanto no Brasil quanto na Argentina. Segundo ele, os profissionais da contabilidade devem estar preparados para mitigar tal problema e garantir transparência e credibilidade às economias. “Somos países com diferenças no sistema econômico, mas que possuímos problemas parecidos, como a questão da lavagem de dinheiro. E, por isso, unir esforços será de grande valia ao desenvolvimento de nossas economias e fortalecimento da classe contábil”, disse o presidente Silvio Rizza.

As entidades estão em tratativas para a realização do acordo que deverá ser elaborado e assinado em breve.

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